terça-feira, 5 de julho de 2011

Greve é um direito. Em respeito a verdade: o nosso contracheque


Blog da Beatriz Cerqueira



Reunião com o Ministério Público Estadual

O Ministério Público Estadual realizará nesta
quarta-feira, 10/08, uma reunião com o Sind-UTE MG e a Secretaria de Estado da Educação. A reunião acontecerá as 14:30 na sede do Ministério Público Estadual.

Decisão do Governo do Estado de realizar contratações

O Governo do Estado anunciou a contratação de professores substitutos para o 3º ano do Ensino Médio.
O direito de greve dos servidores públicos é legítimo, estando previsto constitucionalmente no artigo 9º da Constituição Federal de 1988: “é assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender”. A regulamentação deste direito foi feito pela Lei Federal no. 7.783 de 28/06/89, por força da decisão proferida no Mandado de Injunção no. 708 do Supremo Tribunal Federal.
Por isso, é vedada a rescisão de contrato de trabalho durante a greve, bem como a contratação de trabalhadores substitutos (art. 7º, § único da Lei 7.783/89). A ausência do trabalho por motivo de greve não pode ser confundida com falta injustificada, não podendo ocorrer punições pelo governo do Estado.

Art. 7º Observadas as condições previstas nesta Lei, a participação em greve suspende o contrato de trabalho, devendo as relações obrigacionais, durante o período, ser regidas pelo acordo, convenção, laudo arbitral ou decisão da Justiça do Trabalho.
Parágrafo único. É vedada a rescisão de contrato de trabalho durante a greve, bem como a contratação de trabalhadores substitutos (...).

Nesta mesma terça-feira, dia 09/08, o Sind-UTE MG recorreu à justiça.

Calendário

10/08 – quarta-feira
Dia D de retorno à remuneração de vencimento básico
As 10:00 toda a categoria enviará mensagens de celular e redes sociais com a seguinte mensagem:
Piso é Lei. Faça valer sua opção. Saia do subsídio.

Participação no Ato Nacional da CUT em Brasília.

11/08 – quinta-feira
Reunião do Sind-UTE MG com o Ministério da Educação.

12/08 – sexta-feira
Caça ao Governador fora da lei
Ato na BR 381, Ponto do Rio das Velhas

16/08 - terça-feira
Assembleia Estadual, 14 h. Belo Horizonte



FONTE:  

Blog da Beatriz Cerqueira


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Ensino público e gratuito apenas para alunos que estão concluindo o Ensino Médio? E os outros alunos? 

Olá companheiros

Direto de "Brogodó  de  Minas" -  El  Cordel  Enganado


"GARGALHADA  NACIONAL"

Nosso "rei" agora quer oferecer ensino público e gratuito apenas para alunos que estão concluindo o Ensino Médio. 
Será se ele  esqueceu  da Constituição Federal, do direito de GREVE,  da LDB, doECA, do respeito aos outros alunos e de seus familiares ??? Cadê o MINISTÉRIO  PÚBLICO, onde está a ALMG (Assembleia Legislativa de Minas Gerais)???

Em respeito a verdade: o nosso contracheque

Cadê  o   P-I-S-O   GOVERNADOR ???

"Nas grandes batalhas da vida, 
o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer."
                                                                               Mahatma Gandhi

"Sem PISO, não PISO na escola."

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Contra a tirania, FORA  Anastasia !!!

Fora da Lei nós já sabemos que ele é, mas é preciso mais ação por parte do POVO e dos dirigentes que são responsáveis por fazer valer nossos direitos: além do PISO que é LEI FEDERAL todos nós sabemos e compreendemos bem claramente o que diz o artigo 5º da CONSTITUIÇÃO FEDERAL:
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade,(...)http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm  (...) os nossos direitos a informação de qualidade e real, o direito de ir e vir, o direito de greve, direito a educação de qualidade.  E  ainda:
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS SOCIAIS
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 64, de 2010)

ABRAÇO a todos !
E que as almas intercedam cada vez mais por nossa LUTA e que Deus esteja sempre presente!

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            Desabafo

                                     Maria Divina


“Espero que compreendam o porque de atrapalharmos o trânsito, porque tentamos chamar tanta a atenção da população mineira, pois essa mídia comprada não divulga a verdade. Seria muito bom se todos nós mudássemos de profissão ou deixássemos "voltar" ao séc.XIX onde só estudava quem podia pagar.
Educação precisa deixar de ser discurso pólítico, promessas de campanha, é preciso realmente que os governantes e principalmente a população levem a sério esse quesito tão essencial, tenho recebido muitas manifestações de apoio, por outro lado no entanto tenho sido xingada especialmente nos dias de manifestações (assembléias) da categoria. Na maioria das vezes me calo pois as vezes o silêncio é a melhor resposta, penso que as pessoas cobram muito das pessoas erradas, (costumo dizer que até para criticar, você precisa conhecer) é preciso direcionar melhor nossas cobranças.
Não estamos em greve porque somos irresponsáveis ou não queremos trabalhar, estamos dando esse grito, pedindo socorro, porque queremos sobreviver com dignidade da profissão que escolhemos, e não fazer triplas jornadas, como é o meu caso trabalho de domingo a domingo, não por ganancia mas para manter as contas em dia, para não faltar o pão na mesa, pois as contas, juros , impostos sobem de maneira assustadora. Esse desabafo é mais uma justificativa aos que nos criticam, que só conseguem olhar em volta do próprio umbigo e não enxergam um palmo diante do nariz, como diz meu velho pai. (diga-se de passagem, o semi-analfabeto mais sábio que conheço e muito mais politizado do que muitos doutores por aí). As reações diversas da população não me incomodam nem me entristecem tanto quanto a inércia e conformismo de muitos colegas. Qual será o resultado desta greve? Não sei, seja qual for não me arrependerei por ter lutado, enquanto Deus me der vida e saúde continuarei lutando, por esta e muitas outras causas.
Que o Senhor Jesus nos abençoe e nos fortaleça, derrube todas as máscaras e nos revista com sua santíssima armadura, nos protegendo de todo o mal e de todos aqueles que torcem contra nossa causa.”
Maria Divina

FONTE:  BLOG da Cris

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Piso dos educadores não se restringe aos limites do orçamento estadual 

Euler Conrado

"O governo de Minas tenta criar uma situação-limite para não pagar o piso, dizendo que o orçamento de Minas não comporta tais investimentos. Este argumento, que tem sido murmurado meio nas entrelinhas pelo governador e pelas secretárias envolvidas - da Seplag e da Educação - é contraditório com o discurso dirigido ao público dizendo que o governo já paga até mais do que o piso.

Ora, o governo precisa definir para a opinião pública se ele de fato já paga até mais do que o piso através do subsídio (que é teto), ou se, ao contrário, ele não paga o piso porque não tem dinheiro em caixa para tal.

A primeira hipótese, a do subsídio, já demonstramos aqui inúmeras vezes que se trata de uma premissa falsa.Subsídio é teto salarial, é sinônimo da ADI 4167 que foi rejeitada pelo STF (que pena que o advogado da CNTE que entrou com a ADI contra o subsídio não tenha lido nosso blog antes para usar este argumento, que é fortíssimo). Ou seja, o subsídio é somatória do vencimento básico antes da aplicação do piso com as gratificações, resultando numa totalização de salário abaixo do que deveria ser pago. Em outros termos,subsídio é confisco, na melhor das hipóteses. Na pior, pode ser considerado também um calote, ou, em termos atuais da política do governo para a Educação, um piso-tampão.

Mas, se a segunda hipótese, a da falta de dinheiro em caixa, for a verdadeira, a situação requer uma outra abordagem. A primeira coisa que precisamos deixar claro, logo de início, é que o piso salarial dos educadores, criado por lei federal, não se restringe aos orçamentos regionais. Embora o piso tenha que ser pago pelas redes de ensino regionais (estaduais e municipais), sua aplicação plena vem garantida pela cooperação entre as três esferas de poder - Federal, Estaduais e Municipais.

Não havendo dinheiro em caixa para pagar o piso, caberá ao ente federado (estado ou município) apresentar as contas da Educação detalhadamente, comprovando a impossibilidade de pagar o piso, e com isso solicitar a devida complementação por parte do Governo Federal. O MEC, órgão federal que o governo mineiro reconhece como aquele que define o valor do piso - e o indica para a comunidade -, estabelece, igualmente, as condições para que os governos estaduais e municipais solicitem a ajuda da União. Entre essas condições está a correta aplicação dos 25% da receita dos estados e municípios, como manda a nossa Carta Magna.

Ora, os governos podem até se recusarem a pagar o valor integral do piso reivindicado pelo sindicato - R$ 1.597,00 para a jornada de 24 para o profissional do ensino médio -, mas não podem, de maneira alguma, deixar de aplicar aquela porção mínimareconhecida pelos próprios governos, incluindo o governo de Minas. Ou seja,o governo de Minas tem a obrigação constitucional de pagar pelo menos o piso proporcional do MECaplicado ao vencimento básico, sobre o qual devem incidir todas as gratificações e vantagens.

Infelizmente, é preciso reconhecer que o sindicato, com o respaldo da assembleia da categoria, acabou por fixar o valor do piso indicado pela CNTE como sendo aquele valor absoluto, citado inclusive em todos os textos, incluindo as ações que foram apresentadas na Justiça e no Ministério Público. O nosso blog havia alertado para este erro de avaliação inicial, embora, a posteriori, tendo sido matéria já aprovada pela assembleia da categoria, disséssemos que isso não impediria a luta pelo piso, mesmo sendo o do MEC. E que mais tarde faríamos a pressão em Brasília, para que o MEC corrigisse o valor do piso.

O governo pode até recusar-se a pagar o valor cobrado pela categoria, mas não pode fugir da obrigação constitucional de pagar, no mínimo, o piso proporcional do MEC, ou seja, osR$ 712,20 de vencimento básico (fora as gratificações) para o profissional com ensino médio (PEBI A), os R$ 1.060,00 para o profissional comensino superior (PEB3 A) + as gratificações, e assim por diante, de acordo com a tabela salarial do antigo sistema remuneratório.

O argumento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), como já dissemos aqui anteriormente, não pode ser utilizado para deixar de pagar opiso. Primeiro porque este se trata de uma lei federal que não apresenta qualquer artigo com essa restrição específica. Pelo contrário: a Lei do Piso impõe que se pague o valor do piso enquanto salário inicial, abaixo do qual nenhum profissional do magistério poderá deixar de recebê-lo. Como elucidou um parecer do TCE de Pernambuco, a LRF e a Lei do Piso têm características diferentes, mas não conflitantes. Cabe aos governos em primeiro lugar aplicar o piso; caso ultrapasse os limites da LRF, cabe ao estado proceder aos ajustes necessários para atingir os tais limites, nos próximos dois quadrimestres. E estes ajustes devem começar pelos salários e cargos de confiança da turma de cima, não do pessoal da Educação, que ganha salário de fome.

Como se isso não bastasse, é preciso levar em conta que o piso salarial nacional foi arquitetado com a premissa de que os recursos do FUNDEB, complementados pelos investimentos da União, seriam suficientes para bancar tais investimentos. Trata-se de um sistema nacional cooperado, que não pode se submeter às limitações regionais, pois do contrário perderia completamente o seu conteúdo e o sentido para o qual foi criado. Se cada ente federado apresentar a sua desculpa para não pagar o piso, ocorre aí a quebra da isonomia, pois os educadores de uma dada região teriam acesso ao piso, enquanto que os outros não, contrariando com isso a determinação constitucional de assegurar umaEducação pública de qualidade para todos os brasileiros.

O governo de Minas pode estar quebrado, mas ele recolhe mensalmente os impostos do ICMS (que vem crescendo mais do que na China, lembram-se?) e outros, e os repassa automaticamente, em percentual de 20% do total, para o FUNDEB. Esta receita, juntamente com a complementação da União, devem garantir o pagamento do piso. Além disso, os 25% da receita da Educação são maiores do que a receita do FUNDEB.

A questão do piso salarial é uma questão particular dos educadores, uma conquista nacional dos educadores, e não pode ser comparada aos problemas de reajustes salariais de outras categorias. Digo isso porque um jornal regional - o Hoje em Dia - estampou uma matéria dizendo que o estado só dispõe de R$ 10,00 por servidor para aplicar algum reajuste salarial. O piso do magistério não está subordinado a estas limitações quantitativas, que são abordadas sem investigar as diferenças e as realidades de cada categoria. A PM, por exemplo, terá 100% de reajuste, mesmo não tendo uma lei federal aprovada.

Os governos estaduais e municipais,ao invés de aplicarem o calote nos educadores, como vêm fazendo, deveriam estar articulando entre si e com o governo federal a retirada da folha de pagamento do pessoal da Educação dos limites da famigerada LRF. Ou até mesmo a federalização, nos moldes que já apontamos aqui no blog. Mas, de qualquer forma, têm que pagar o piso.

Nada menos do que isso pode ser aceito pela categoria. Não queremos subsídio, que representa a destruição da nossa carreira e o descolamento da Lei do Piso, tão dura e demoradamente conquistada.

Então, que o governo mineiro deixe de fazer jogo de cena para a população, pare de prejudicar os alunos e pague aquilo que é direito líquido e certo dos educadores, ou seja, o piso(mesmo que seja o proporcional do MEC) e as gratificações e vantagens incluídas no nosso plano de carreira.

Não aceitaremos nada diferente disso, pois estamos cobrando o que é legal e o que é legítimo, inclusive já com grande atraso, graças à procrastinação dos governos regionais, do STF e dos ministérios públicos. Já estamos sendo castigados covardemente por um governo que age através de métodos despóticos, cortando e reduzindo ilegalmente nossos vencimentos salariais. Não aceitaremos ficar sem o piso.

Por isso, colegas, o nosso chamamento para que se mantenham firmes na luta, firmes na greve, ampliando a nossa mobilização e pressão direta, tanto sobre o governo de Minas, quanto sobre o governo federal e demais governos e poderes constituídos, para que respeitem os educadores e a Educação pública no estado mineiro e no Brasil.


Sem o piso, não pisamos na escola!

Um forte abraço a todos e força na luta! Até a nossa vitória!" 


FONTE: 

Blog do Euler

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MINAS  sem  censura
Anastasia, EDUCAÇÃO é coisa séria

"Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer."
 Mahatma Gandhi

Boas notícias
MINAS SEM CENSURA
Anastasia, EDUCAÇÃO é coisa séria


"Professores mineiros não recebem o PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL Lei Federal 11.738/08 . De acordo com o SindUTE/MG, além de o Estado descumprir a Lei Federal, ainda responde a mais de 3 mil ações judiciais e por isso, e não estabelece nenhum processo de negociação."

clique: http://www.minassemcensura.com.br/files/Insensato%20governo.pdf

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COMENTÁRIO NO BLOG DO EULER



Anônimo disse...




COMPANHEIROS,
Em Montes Claros a nossa GREVE SE FORTALECE! Tivemos em torno de 05 novas escolas que se juntaram ao nosso movimento essa semana. Acredito que já ultrapassa os SETENTA POR CENTO DE ADESÃO! A cada visita, a cada panfletagem, a cada ato, nos fortalecemos...
O “governinho coronelzinho” que se cuide, pois mesmo com os “capitães do mato” que soltou por aí, a cada dia o movimento cresce.
Hoje(05/08) pela manhã ao visitarmos uma escola de referência situada na área central de Montes Claros, aconteceu uma cena típica da época das senzalas... Antes de concluirmos a reunião com os professores, , apareceu o secretário da escola e a vice diretora intimando-os a retornarem às “suas salas”. Pobres “capitães do mato”, não perceberam ainda que o bonde da história passou... E aqui papel eles se prestam...Não sabem que vivemos em outros tempos... E apesar da opressão, apesar da covardia, apesar da luta desleal, apesar da imprensa tendenciosa, apesar da demora de muitos companheiros aderirem á luta, apesar... apesar...àqueles professores deram O GRITO DE LIBERDADE, e se juntaram à nossa batalha!
È TEMPO DE UNIÃO! È TEMPO DE REAÇÃO! TODA A CATEGORIA DE EDUCADORES DEVE RETORNAR URGENTEMENTE À CARREIRA ANTIGA!
O PRAZO SE ESGOTA NO PRÓXIMO DIA 10.

DEVEMOS RADICALIZAR O NOSSO MOVIMENTO! FORA O (DES) GOVERNO!
COM LUTA! COM GARRA! O NOSSO PISO SAI NA MARRA!

SOCIEDADE MINEIRA: A EDUCAÇÃO PÚBLICA PEDE SOCORRO! A SAÚDE PÚBLICA PEDE SOCORRO! A SEGURANÇA PÚBLICA PEDE SOCORRO!
PRECISAMOS... TODA A SOCIEDADE MINEIRA MINEIRANOS UNIRMOS PARA MORALIZAR ESSE ESTADO. NÃO PODEMOS MAIS ACEITAR QUE UMA MINORIA SE ESBANJE COM AS NOSSAS RIQUEZAS, ENQUANTO O NOSSO POVO FICA SEM PROTEÇÃO, SEM SAÚDE, SEM EDUCAÇÃO...!

BASTA! MORALIZAÇÃO JÁ! ABAIXO A DITADURA EM MINAS! ABAIXO O DITADOR!

SE O GOVERNO ENROLA... ENROLA...NÃO VOLTAMOS PRA ESCOLA! ATÉ A VITÓRIA...!
Grande Abraço Euler
Professor Odair José
http://blogdoeulerconrado.blogspot.com/2011/08/o-que-sobrara-do-governo-de-minas-apos.html 


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Caros alunos e companheiros de LUTA

Vejam os exemplos, vamos caminhar juntos para buscar J-U-S-T-I-Ç-A 



Alunos da rede pública estadual de Pará de Minas vâo à justiça pedir o fim da greve
 
           Piso Salarial  é  Lei Federal


Clique


Alunos da rede pública estadual de Pará de Minas vão à justiça pedir o fim da greve

Cerca de 20 alunos das escolas públicas estaduais, que estão sem aulas há quase 60 dias por causa da greve dos professores, foram recebidos no Fórum de Pará de Minas, pelo juiz da Vara da Infância e da Juventude da Comarca, Carlos Donizetti. 

Cansados de esperar pelo fim deste longo impasse, os alunos foram ao Fórum manifestar ao juiz da Comarca suas indignações em relação à greve, que de fato tem prejudicado diretamente o ano letivo dos alunos da rede estadual.

O juiz da Vara da Infância e da Juventude da Comarca conversou com os estudantes e disse que esta atitude dos alunos mostra a preocupação deles em relação às conseqüências negativas que esta greve irá causar.


Por outro lado, Carlos Donizetti considera que o movimento grevista está muito calado. Nem o sindicato dos professores nem muito menos o estado demonstram alguma atitude para se chegar ao fim deste impasse. 

O magistrado se colocou à disposição dos alunos para ajudar no que for possível, com isto, o caso deverá ser repassado ao Ministério Público para que sejam tomadas as devidas providências.


Carlos Eduardo de Melo Franco, aluno da Escola Estadual Fernando Otávio, liderou este movimento de alunos que foram ao encontro com o juiz da Comarca. 

Carlos ressalta que os alunos são os grandes prejudicados com este movimento grevista. Com isso ele espera que esta reação dos alunos da rede estadual de ensino cresça nos próximos dias, já que uma manifestação pacífica deverá ser organizada em Pará de Minas.


Marina Silveira, também aluna da escola Fernando Otávio, gostou da conversa com o juiz da Comarca Carlos Donizetti. Marina diz que esta greve tem prejudicando bastante o ano letivo de todos os alunos. 

Alguns pais de alunos também compareceram ao encontro com o juiz da comarca do fórum de Pará de Minas. Marlene de Souza Aguilar está bastante preocupada com a greve, já que ela não consegue realizar a transferência de sua filha que estudava em uma escola em Itaúna para uma de Pará de Minas devido à paralisação dos trabalhadores.


Marlene conta que mudou recentemente para Pará de Minas, e que em Itaúna os professores não aderiram à greve, agora ela espera que esta paralisação termine e que sua filha consiga concluir os estudos ainda este ano. 

E ficou decidido, depois de assembleia realizada nesta quarta-feira dia 3, no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais - ALGM, que a greve dos professores da rede estadual vai continuar, até que seja possível entrar em um acordo com o Governo.

Eles pedem o cumprimento da lei 7.738, que regulamenta o piso salarial. O impasse com a Secretaria da Educação se dá porque, para o Governo, o valor entendido como piso é de R$ 1.187 para uma jornada de 40 horas semanais.

Para uma jornada de 24 horas semanais, portanto, eles receberiam R$ 1.122, o que o Governo considera ser um valor acima do piso nacional. Para o sindicato, R$ 1.122 é o total da remuneração de profissional de ensino médio no estado, sendo que o vencimento básico é de R$ 369. O que os professores pedem é que o vencimento básico passe a ser de R$ 1.597.

O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação - SindUTE iniciou, durante a assembleia, uma campanha para que os professores votem no regime de remuneração que será adotado de agora em diante - subsídio ou piso - e pede para que escolham o piso, uma vez que traz mais benefícios, unindo o vencimento básico aos benefícios oferecidos pelo Governo.

Eles têm até 10 de agosto para tomar a decisão e, no dia 9, uma nova assembleia acontece para decidir os rumos do movimento grevista. 

Colaboradora: Profª Vânia Moragas



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Colaborador: Profº Wladmir Coelho


No dia 3 de agosto de 2011, a CATEGORIA dos Profissionais da Educação do ESTADO de Minas Gerais, em assembleia, votaram pela continuidade da  GREVE. O governador de Minas Gerais Antônio Anastasia (PSDB)  não quer pagar o PISO  (Lei Federal  

11.738/08 (Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério).  


Os alunos da EE José Elias Issa e seus familiares estiveram presentes. Agradecemos o APOIO e a compreensão de todos. Convidamos para a próxima assembleia dia 9 de agosto (terça-feira) no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).



Agora, governador Antônio Anastasia, além do PISO, você também terá mais duas tarefas para casa: 


1. E N E M  ;

2. Solução e resposta para nossos alunos.

Você poderá pedir ajuda ao "Professor da Família". 

Importante: Caso tenha dificuldade na leitura das alternativas anteriores, poderá visualizar as imagens a seguir:

Na foto a seguir a aluna Vanessa Gonçalves de Freitas (EE José Elias Issa) pede ao GOVERNADOR de Minas Gerais soluções

 As alunas  Vanessa G. de Freitas, Maria Clara Valzane e Thaís G. Nascimento (EE José Elias Issa) cobram do GOVERNADOR de Minas Gerais soluções. Elas estavam acompanhadas de seus familiares. 


Alunos, familiares e profissionais da E.E. José Elias Issa (São José da Lapa - MG)



As alunas  Thaís G. Nascimento, Vanessa G. de Freitas, Maria Clara Valzane   (EE José Elias Issa) cobram do GOVERNADOR de Minas Gerais  Antônio Anastasia (PSDB) soluções. Elas estavam acompanhadas de seus familiares.   


Alunos, familiares e profissionais da E.E. José Elias Issa (São José da Lapa - MG)


Alunos, familiares e profissionais da E.E. José Elias Issa (São José da Lapa - MG)

 Vereador  Carlos Fagundes de Freitas - PT (São José da Lapa)  ao lado do Profº Euler Conrado (Vespasiano)
Crédito das fotos: Profº Gleiferson Crow
Momentos de LUTA  da categoria
"A greve da educação continua por tempo indeterminado. A decisão é uma resposta da categoria ao governo de Minas, que insiste em não abrir negociações."  








 

Crédito da foto: Profª Cristina Costa
















Crédito das fotos: Profº Gleiferson Crow
Profº Ricardo
Profª Cristina Costa
http://blogmcris.blogspot.com
E Colaboradores


comentários:


Anônimo disse...
o Governo Anastasia ta uma vergonha mesmo . ! É bom que os professores corram mesmo atráz poois e um direito Seus . ! " Quando lutamos as vezes ganhamos , as vezes perdemos. Mas , quando não lutamos , perdemos sempre . ! " estamos com vocês professores . ;D (yn)
LEIA: o Jornal do José Elias Issa disse...
Obrigado pelo apoio ! Estamos juntos.
Anônimo disse...
O governa Anastasia é uma vergonha sim, mas acredito que nós, alunos,podemos fazer mais coisas no colégio que em casa. Na minha condição de aluno do Elias Issa sou contra essa greve tão prolongada!
LEIA: o Jornal do José Elias Issa disse...
Esta postagem foi removida pelo autor.
LEIA: o Jornal do José Elias Issa disse...
Esta postagem foi removida pelo autor.
LEIA: o Jornal do José Elias Issa disse...
Olá caríssimo aluno, realmente a GREVE está prolongada mesmo, e sabe por quê? RESPOSTA: O governador Antônio Augusto Anastasia (PSDB) NÃO respeita você aluno que é importantíssimo estudar e é um direito seu. Esse mesmo governador não respeita e nem valoriza a EDUCAÇÃO EM MINAS. Então, nós da EDUCAÇÃO e que temos uma preocupação fundamental com a qualidade do ensino neste país (BRASIL) estamos LUTANDO por um DIREITO QUE É NOSSO: PISO NACIONAL DA EDUCAÇÃO (lei 11.738/2008, que instituiu o piso salarial nacional enquanto vencimento básico). ABRAÇOS E obrigado pelo comentário.
Anônimo disse...
ate que o governo nao aumente o piso salarial vcs teem que continuar com a greve seja quanto tempo for . SOU A FAVOR DA GREVE POR TEMPO INDETERMINADO
Cristina Costa disse...
Gleiferson, Excelente cobertura de nossa magnífica Assembleia de ontem, 3/8. Não consegui postar o comentário no post, não achei o local!!kkkk Não ria de mim,só eu posso, viu? Brincadeiras a parte, ficou realmente muito bom seu post! Adorei as fotos!! Sigamos firmes na nossa luta até a conquista de nossos direitos, afinal de contas, não estamos reivindicando nada demais só o cumprimento da lei! Já ficou sabendo da notícia da reunião de hoje as 10h? Reunião dos deputados da comissão de negociação com Sindute decidiu marcar audiência urgência com Governo, buscando abrir negociações. Vamos ver se este governo resolve abrir negociações, já passou da hora de pelo menos apresentar uma proposta!!!Se bem , que para nós só interessa uma: a implantação do piso. Um abraço e até a vitória!!!
Gracieusa Brito disse...
Sugestão que dei no Blog da Bia, pois vamos por pressão para a publicação do ACORDÃO : Bia, hora de vc cobrar atitude do departamento juridico do sindicato. Eles tem que acompanhar o andamento dos processos. Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 509 Relator: Min. Ricardo Lewandowski Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) x Governador de Mato Grosso e Assembleia Legislativa (MT) A ação contesta os artigos 26, inciso XXXI, e 145, parágrafos 2º e 3º, da Constituição Estadual de Mato Grosso, e a Lei Complementar estadual nº 2/90-MT, que “Regulamenta a Política Salarial Única prevista na Constituição do Estado”. A AMB alega que a legislação atacada, “sem a iniciativa do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, fixou vencimentos, suprimiu vantagens, criou teto máximo de vencimentos, invadiu esfera de competência Federal e retirou e modificou vantagens já asseguradas por leis anteriores”, contrariando a Constituição Federal. Em discussão: saber se a legislação impugnada versa sobre matéria de iniciativa privativa do chefe do Poder Judiciário local. Saber se ação direta de inconstitucionalidade está prejudicada, por perda de objeto. PGR: pela prejudicialidade da ADI em relação à Lei Complementar estadual nº 2/90-MT, bem como aos artigos 145, parágrafo 2º, e 26, inciso XXXI, da Constituição daquele Estado, e pela sua improcedência no tocante ao parágrafo 3º do artigo 145, da mesma Constituição Estadual. Li esse na página do STF, situação parece com a que reclamamos, mas não entendemos pois é altamente linguagem técnica da área juríca. Tem que verificar por que não publica a ação. http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=185719 Isso está na agenda de ontém. Mas tem que mandar os advogados até Brasília, juntamente com os deputados do Minas Sem Sensura. Também montar um acampamento próximo ao STJ como sugeriu uma professora no Blog do Euler, penso que será uma excelente forma de pressão com os contracheques gigantes ao lado. Bia, temos que fazer mais pressao, eu me ofereço pra ir. Pense nessas propostas.
Gracieusa Brito disse...
postei na midia: 04/08/2011 - 17h30 Professora Gracieusa Brito Santa Luzia Que bom ver tantas pessoas debatendo a EDUCAÇÃO. Assim que o país irá crescer. Foi exatamente isso que fez a China, o Japão, toda a Europa e demais nações. Também estou sugerindo ao Sind-UTE que montemos um Acapamento Nacional no jardim do STF, em Brasília para cobrar uma ação rápida do Supremo Tribunal de Federal pois só a publicação do ACORDÃO poderá colocar fim a greve, uma vez que LEI É PRA SER CUMPRIDA E NÃO DEBATIDA não entendo: lei é só para pobres e trabalhadores cumprirem ? Pois eu aprendi que a lei é para todos e o Exmº Srº Governador jurou guardar e respeitar a CONSTITUIÇÃO FEDERAL no momento de sua posse, teria que cobrar do STF uma solução para essa greve, uma vez que a UNIÃO falou que o ESTADO que não pudesse cumprí -la teria ajuda Federal. Nâo abriremos mão do PISO NACIONAL SALARIAL PROFISSIONAL (PNSP)é a Lei Federal 11.738/08, pois ela representa a profissionalização de toda nossa categoria e reestrutura nosso PLANO DE CARREIRA que foi destruído pelo subsídio. Já que o Governador e o MEC dizem estar cumprindo, então está fácil: basta trocar o nome no contracheque(olerite) colocar piso no lugar de subsídio. Vejam se eles querem fazer isso. A propósito quero sugerir a todos que pesquisem no google o que significa piso salarial e subsídio. Também que leiam a Lei e vejam o real texto legal onde diz: para professores com ensino médio e ATÉ quarenta horas semanais. O governo paga mil e poucos reais para professores com curso superior. Detalhe: depois de descontado a previdência social sobram novecentos e poucos reais. O professor trabalha só 24 horas? Os senhores(as sras) acham que é quem que corrige tudo, planeja e avalia ? Por que fazem questão de repetir discurso do patrão ? Um dia depois de formados , senhores(as) carissímos(as) alunos(as) iram atuar como profissionais e também vão reivindicar o direito de vocês. Teram nosso apoio. Vejam os contracheques e o vídeo, pra depois emitir as opiniões dos senhores(as). http://leiajeissaeemg.blogspot.com/ http://blogdoeulerconrado.blogspot.com/http://blogdabeatrizcerqueira.blogspot.com/ http://www.sindutemg.org.br/novosite/index.php Obrigada a todos.


A     GREVE     C O N T I N U A    por    tempo   indeterminado




Cerca de 6 mil trabalhadores decidiram hoje (03/08), em Assembleia estadual, no Pátio da ALMG, em Belo Horizonte, que a greve da educação continua por tempo indeterminado. A decisão é uma resposta da categoria ao governo de Minas, que insiste em não abrir negociações.
O Sindicato orienta a categoria a fazer a opção pela remuneração na forma de vencimento básico e o prazo dado pelo governo para essa decisão vai até o dia 10 de agosto.
“O Governo de Minas Gerais continua intolerante e irredutível na negociação com os trabalhadores em educação, em greve desde o dia 8 de junho. A categoria exige implantação do Piso Salarial Profissional Nacional, PSPN. Trata-se da Lei Federal 11.738/2008 e por isso a greve continua”, afirma a coordenadora geral do SInd-UTE/MG, Beatriz Cerqueira.
Após a Assembleia Estadual, os trabalhadores em educação seguiram em passeata até o centro de Belo Horizonte, para um Ato Público em Defesa do Piso Salarial, nas escadarias da Igreja São José, com a presença de várias entidades, entre elas: Ordem dos Advogados do Brasil/MG (OAB); Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais; Regional Leste II da CNBB; Ordem dos Frades Carmelitas; Conferência dos Religiosos do Brasil; Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST); Central Única dos Trabalhadores (CUT); Sindicato dos Eletricitários; Sindicato dos Auditores Fiscais (Sindfisco/MG); Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE); Internacional da Educação (IE); Associação Metropolitana de Estudantes Secundaristas (AMES).
Calendário de Mobilização
09/08 – Assembleia Estadual no Pátio da ALMG
11/08 – participação de audiência em Janaúba, duante o Fórum Técnico de Segurança Pública.
12/08 – Atividade docente em Araxá.
16/08 – Paralisação Nacional – Jornada Nacional pelo Piso, Carreira e PNE (em Brasília)
ReivindicaçõesOs trabalhadores em Educação reivindicam o imediato cumprimento do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), que regulamenta o Piso Salarial, que hoje é de R$ 1.597,87, para uma jornada de 24 horas e ensino médio completo. Minas Gerais paga, hoje, o Piso de R$ 369,00 que, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional dos Trabalhadores (CNTE), é considerado o pior Piso Salarial dos 27 estados brasileiros.
A direção do Sind-UTE/MG denuncia que o Estado não investe significativamente em um serviço essencial para o desenvolvimento social e rebate as acusações e inverdades amplamente divulgas em toda a mídia.
Em respeito à verdade: o nosso contracheque
O Sindicato afirma que o Governo de Minas não paga o Piso Salarial, apesar de articular uma estratégia para confundir a sociedade, desmoralizar a categoria e, com isso, não realiza a negociação do cumprimento da Lei Federal que institui o Piso Nacional.
"A melhor prova de que o governo não paga o Piso Salarial é o
contracheque de cada trabalhador”, afirma a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira. 
Confira, abaixo, um exemplo de vencimento básico:
Crédito das Fotos: Felipe Batista



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Fonte:  

http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=2117

Em respeito a verdade: o nosso contracheque


Cadê  o     P-I-S-O      GOVERNADOR ???


Este é o contracheque do amigo e Profº Euler Conrado.  Grande companheiro de LUTA !
http://blogdoeulerconrado.blogspot.com/




Em respeito a verdade: o nosso contracheque


Blog Beatriz Cerqueira



"Sabemos que o Governo de Minas não paga o Piso Salarial.
O Governo afirma que paga o Piso Salarial ao pagar o subsídio.
A estratégia está clara: nos desmoralizar diante da sociedade e não negociar o cumprimento da Lei 11.738/08.
A melhor maneira de provar o que recebemos é o contracheque.
Faço novamente o apelo aos colegas que possam enviar o último contracheque com o vencimento básico. Quem enviar está nos autorizando a publicá-lo (retiraremos as informações pessoais). Ao enviá-lo faça um rápido histórico como tempo de estado, formação acadêmica. Precisamos de contracheque até as 10:00 desta segunda-feira (dia 01/08).



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"As únicas pessoas que realmente mudaram a história foram os que mudaram o pensamento dos homens a respeito de si mesmos." ( Malcom X )

Segue vários links de blog e de sites onde foram postados contracheques
de nós servidores da Educação do Estado de Minas Gerais, em Greve desde
o dia 8 de junho de 2011 
PISO SALARIAL É Lei NACIONAL .


Hoje dia 3 de agosto teremos mais uma assembleia no pátio da ALMG
às 14 horas. 

ABRAÇOS 
Profº Gleiferson Crow


Cadê meu piso, governador?




O bloco Minas Sem Censura (MSC) representará,amanhã, quarta-feira, dia 03 de Agosto, junto à Promotoria de Educação, da Procuradoria Geral do Estado de Minas Gerais, contra o Governo Anastasia em face de duas posturas passíveis de questionamentos judiciais: (...)



Professores de Minas publicam contracheques para provar que estado é PSDB




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"Todos somos iguais perante a lei, mas não perante os encarregados de fazê-las cumprir."   S. Jerzy Lec

Esse pensamento diz como é tratada a Lei no ESTADO de Minas Gerais.

Fico a pensar: quanto custa ou como encontrar a FELICIDADE para uma criança.Para meus sobrinhos parece que um chocolate, carinho e atenção ! Para minhas plantas no quintal uma boa pá de adubo, água e atenção !!! Para um PROFESSOR, EDUCADOR, AMIGO: um salário digno com a sua competência e responsabilidade; carinho, atenção e RESPEITO pelo seus governantes/dirigentes.
PISO SALARIAL é Lei, vamos fazer valer nossos direitos e ajudar a construir um país mais transparente e agradável de viver !!!



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" Há uma diferença muito grande entre saber e acreditar que se sabe.
Saber é ciência. Acreditar que se sabe é ignorância.
Mas, cuidado! Saber mal não é ciência. Saber mal pode ser muito pior que ignorar.
Na verdade, sabe-se somente quando se sabe pouco, pois com o saber, cresce a dúvida. Que é preciso idolatrar sempre! " 

(http://www.tvcultura.com.br/provocacoes/poemas)


ESTAMOS JUNTOS DIA 3 DE AGOSTO, e sem conversa "mole", sem enganação.


Caro EDUCADOR  e  amigo ! 

Algumas perguntas para reflexão:

1Você está satisfeito com o seu SALÁRIO atual !?   

Sabendo que: conforme estabelece a lei 11.738 regulamenta o Piso hoje em R$ 1.597,87,                     para uma  jornada de 24 horas e ensino médio completo.
    
2. Você está satisfeito com a atual situação das condições de trabalho ?
3. Você está satisfeito com o descaso do Governador Antônio Anastasia com a EDUCAÇÃO em Minas Gerais ?
4. Você fica satisfeito e sente orgulho ao mostrar seu contra-cheque quando solicitado em:
    lojas; bancos (para fazer aqueles empréstimos descontos em folha:  "E-T-E-R-N-O-S "),
    ou quando você solicita ao gerente para aumentar o cheque especial ? Importante: empréstimos, 
    cheque-especial, e ... NÃO É SALÁRIO.
5. ÚLTIMA PERGUNTA: 
http://www.sindutemg.org.br/novosite/janela.php?pasta=files&arquivo=1929
A) Se o subsídio fosse tão bom, com resultados tão positivos, porque o Governador  servidores da segurança pública? 
   B) O que justifica um Estado pagar um soldado com nível médio de escolaridade não apresentou a mesma proposta para os Piso Salarial de R$2.041,73 e a uma professora, com o mesmo nível de escolaridade, Piso Salarial de R$369,00? 
Se você está em GREVE  com a categoria, PARABÉNS ! Você está ajudando a construir um país
mais digno e consciente com as questões políticas e sociais. Agora, se você continua trabalhando, como se estivesse "satisfeito e feliz", vale a pergunta:  POR QUÊ?  Sabendo que:

"Neste momento, profissionais da educação de 8 estados brasileiros estão em greve.  Minas Gerais é um deles.
 Ninguém faz greve porque gosta ou por não ter responsabilidade com sua 
 profissão. A adesão à greve é a resposta do profissional que chegou no limite de suas condições de trabalho, carreira e salário."


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Um diálogo com a Comunidade Mineira
                             Um diálogo com a Comunidade Mineira  
http://www.sindutemg.org.br/novosite/files/28-07%20-%20Cartilha%20-%20Sind-UTE%20-%20WEB%20-%20Colorido.pdf

FONTE: http://www.sindutemg.org.br


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Manifesto pela Educação!




O Governo de Minas Gerais mantém uma postura de omissão diante da aplicação imediata da Lei 11.738/08 que instituiu o Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), hoje com valor de R$1.597,00. Não há dúvida quanto à composição do Piso Salarial, que é o vencimento inicial da carreira do professor de nível médio de escolaridade.
União, Estados e Municípios têm a imediata obrigação de pagá-lo, visto que todos os prazos previstos na Lei também se esgotaram. Este pagamento deve vir acompanhado da adequação dos planos de carreira com o vencimento básico inicial e o valor do Piso para o nível médio.
Por isso, nós, trabalhadores em educação de Minas Gerais, estamos em greve desde o dia 8 de junho. O Estado nos paga o piso de R$369,00. Minas tem o pior vencimento básico do país. Além disso, a proposta de 10% anunciada pelo Governador exclui a educação. O Governador não negocia e descumpre uma lei federal - o que faz com que a greve seja cada vez mais longa.
Não há justificativa fiscal para o não pagamento do Piso, pois a mesma lei garante o acesso a recursos federais desde que o estado prove de forma transparente que não possuí recursos suficientes.
Ao contrário, o subsídio que o governo Anastasia quer consolidar como política remuneratória não tem previsão para o complemento federal e é um subterfúgio ao não pagamento do Piso e uma forma de ocultar a real situação de Minas à população de nosso rico, injusto e mal administrado estado.
Apóiam a luta dos educadores, entidades de trabalhadores, representantes dos estudantes e movimentos sociais e populares. Apóie você também uma educação pública, gratuita e de qualidade.
Assinam esse Manifesto
AMES-BH - Associação Metropolitana dos Estudantes Secundaristas de Belo Horizonte
Grêmio do Cefet-MG
Grêmio Estadual Central
DCE UFMG e DCE UNA - Diretórios Centrais dos Estudantes
CAAP UFMG
CACS UFMG
Sindicato dos Sociólogos de Minas Gerais
CUT - Central Única dos Trabalhadores
Sindieletro
MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra
MAB - Movimento dos Atingidos por Barragens
MTD - Movimento dos Trabalhadores Desempregados
MMM - Marcha Mundial das Mulheres
Jornal Brasil de Fato - www.brasildefato.com.br
Assembleia Popular
Consulta Popular
Via Campesina
Sindifisco-MG
Sind-UTE/MG
Sind-Metalúrgicos BH e Contagem
Sindimassas
CRP - Conselho Regional de Psicologia de MG
Ass. Feira Hippie
Portal Minas Livre - www.minaslivre.com.br
Sindicato dos Jornalistas Profissionais de MG - SJPMG
MLC - Movimento Luta de Classes
Sindpol-MG
Pastorais Sociais
Sindimetro
Sindigasmig
Assine você também este manifesto. Faça contato com o
Sind-UTE/MG e sua Subsede

FONTE: http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=2075


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Olá companheiros !!!

O PISO SALARIAL é uma das principais reinvindicações da categoria.  Eu voto pela continuidade da GREVE por tempo indeterminado caso o PISO ainda seja um assunto de acordos, acordos, acordos de discussões como ocorreu em 2010. Não quero "engolir" promessas que nunca, digo nunca foram ou serão cumpridas. Quero chegar diante dos meus alunos e dizer conseguimos o nosso direito e resgatamos nossa dignidade, conseguimos fazer valer nossos direitos e a LEI neste ESTADO e NESTE PAÍS. TENHO vergonha de ter um GOVERNADOR COMO este: Antônio Anastasia (PSDB). Minas Gerais tem que "varrer" esses políticos fora da Lei do ESTADO.

Esse pensamento é uma realidade no Brasil:

"Todos somos iguais perante a lei, mas não perante os encarregados de fazê-las cumprir."    
S. Jerzy Lec


abraço e estamos juntos dia 3 de agosto, dia do início do JUÍZO FINAL.
Profº Gleiferson Crow



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Blog Beatriz Cerqueira


"Sind-UTE ajuiza 1.723 ações de cobrança pelo pagamento do Piso Salarial

Divulgamos esta semana o ajuizamento de 1.723 ações de cobrança de pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional na Vara da Fazenda Pública em Belo Horizonte.
Esta é uma estratégia do nosso movimento de atuar em várias frentes inclusive a judicial.
A ação cobra o pagamento desde janeiro de 2008, que é a data de vigência do Piso de acordo com a Lei Federal 11.738/08.
Continuamos recebendo documentação e também continuamos ajuizando novas ações.
Divulgaremos os números semanalmente.
No site do sindicato, a categoria poderá verificar os nomes dos autores e o número do processo. Esta lista será atualizada semanalmente.
Confira também:
  FONTE:  http://blogdabeatrizcerqueira.blogspot.com/
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Notícia URGENTE:

Blog do Euler

Cerca de 85 mil educadores já optaram pelo antigo sistema remuneratório. Governo terá que negociar

"Amanhã, dia 25, o Diário Oficial de Minas deve divulgar um caderno especial com 1.175 páginas, trazendo a relação com o nome dos servidores que optaram pelo antigo sistema remuneratório, composto de vencimento básico e gratificação. Ao todo são cerca de 85 mil educadores, número este que pode crescer ainda mais, tendo em vista que muita gente pode ter deixado para fazer tal opção de carreira próximo da data-limite, que é o dia 10 de agosto de 2011. Sem falar naqueles que já optaram, mas que a burocracia das regionais ainda não deu conta de processar e inserir no sistema."

LEIA mais:  http://blogdoeulerconrado.blogspot.com/2011/07/cerca-de-85-mil-educadores-ja-optaram.html

"Caros colegas,

Assistam esse
vídeo, é ótimo .
E nos dão excelentes idéias.

Com a palavra, Joana d'Arc, Catadora de Recicláveis

"Em reunião de professores, pais, alunos e lideranças comunitárias na Câmara de Ipatinga, dia 15 de julho, uma mãe de aluna que é catadora de material reciclável presta um depoimento comovente e denuncia o desrespeito da Administração de Ipatinga para com os educadores do Município, em greve desde 8 de junho."

Clique:




http://www.youtube.com/watch?v=CVOAW6T8A5o

 http://blogdoeulerconrado.blogspot.com


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Caros companheiros, veja por onde andará o Governador de Minas. 
"Arruma a mala aê!!!"
O viajando  Anastasia

"O governador Antonio Augusto Anastasia (PSDB) embarca neste sábado para o Japão e a Alemanha, em busca de novos investimentos para o estado, principalmente nas áreas de agronegócio, mineração, indústrias e serviços." E os investimentos  em    E-D-U-C-A-Ç-Ã-O ???

Anastasia busca investimentos na Alemanha e no Japão 

Governador viaja ao Japão e Alemanha e anuncia empreendimento de R$ 31 mi da Caterpillar em Minas

Renato Scapolatempore - Estado de Minas
Publicação: 23/07/2011 06:00 Atualização: 23/07/2011 07:45
O governador Antonio Augusto Anastasia (PSDB) embarca neste sábado para o Japão e a Alemanha, em busca de novos investimentos para o estado, principalmente nas áreas de agronegócio, mineração, indústrias e serviços. Acompanhado de dois secretários de estado e uma comitiva de empresários de Minas Gerais, ele terá uma série de encontros e visitas para viabilizar ou confirmar empreendimentos como o da alemã Mercedes-Benz, que vai transformar sua plataforma em Juiz de Fora, na Zona da Mata, em produtora de caminhões. A mudança, para o governador, deve impulsionar o polo industrial da região.

Antes de viajar, Anastasia anunciou um investimento de R$ 31,5 milhões da multinacional norte-americana Caterpillar em Minas Gerais. A empresa MGE Equipamentos, integrante do grupo, vai instalar uma fábrica de produção de locomotivas em Sete Lagoas para exportação. O investimento, que vai gerar 510 empregos diretos, começa este mês e a unidade deve entrar em funcionamento em janeiro de 2012.

Em entrevista ao Estado de Minas, o governador Antonio Anastasia voltou a criticar o veto da presidente Dilma Rousseff (PT) à ampliação da Medida Provisória 512, que incluiria municípios mineiros da área da Sudene em incentivos tributários para a instalação de empresas. Segundo o tucano, Dilma abriu um “precedente grave”, pois nunca um governo usou de um benefício federal para privilegiar um estado (Pernambuco) em detrimento de outros.

Japão 
Fui convidado pelo governo japonês, e o objetivo é exatamente estreitar as relações econômicas, culturais e políticas com Minas Gerais. O Japão atravessou uma fase difícil este ano e ainda atravessa, mas as oportunidades são muitas, porque é um país que tem muitos investimentos em Minas Gerais – Usiminas, Cenibra, Jaíba, Panasonic, Sumitomo –, e o objetivo nosso é mostrar Minas como um campo de alternativas para os investimentos japoneses. Sem prejuízo de outras nações amigas, sabemos que o relacionamento de Minas com o Japão é muito próximo. Novas oportunidades na área de agronegócios, mineração e de investimento em equipamentos são viáveis. Há alguns investimentos previstos na área de mineração e agronegócio, mas vamos confirmar nas tratativas que teremos lá.

Alemanha

Vamos a convite da Mercedes um dia só, na volta, para conhecer a fábrica de caminhões em Stuttgart, porque estão transformando a fábrica deles em Juiz de Fora de automóveis em unidade de caminhões. Vamos ver quais os tipos de equipamentos e veículos vão produzir aqui. Ao mesmo tempo lá existem muitos mineiros que foram treinar e se qualificar.

Polo industrial da Zona da Mata

Agora se consolida, porque caminhão é um segmento do mercado que só cresce. Acho que a Mercedes fez uma boa opção, transformou a plataforma da fábrica em veículos pesados e é uma plataforma muito boa. O caminhão Mercedes tem uma tradição grande, uma qualidade reconhecida, então acho que agora aquela fábrica, que não foi como nós todos queríamos, vai se desenvolver muito e ajudar a desenvolver o polo da Zona da Mata. Serão investimentos de US$ 500 milhões e milhares de empregos. "


LIBERDADE?!  Onde?!  Em tempos tão modernos e com uma rapidez na circulação da informação, parece que os meios de comunicação em  MINAS GERAIS ainda estão no período da DITADURA


Fonte: http://www.sindutemg.org.br
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"A covardia coloca a questão: 'É seguro?'
O comodismo coloca a questão: 'É popular?'
A etiqueta coloca a questão: 'é elegante?'
Mas a consciência coloca a questão, 'É correto?'
E chega uma altura em que temos de tomar uma posição que não é segura, não é elegante, não é popular, mas o temos de fazer porque a nossa consciência nos diz que é essa a atitude correta."
"A verdadeira medida de um homem não se vê na forma como se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas em como se mantém em tempos de controvérsia e desafio." (Martin Luther King)


NOTA DE ESCLARECIMENTO  GREVE DA REDE ESTADUAL DE MINAS GERAIS
 "Considerando a reunião realizada no dia 14/07/11, entre o Governo de Estado, o Sind-UTE/MG e o Poder Legislativo, reafirmamos a necessidade do Governo de Minas Gerais apresentar uma proposta de tabelas salariais em cumprimento a Lei Federal 11.738/08.
Salientamos que esta reivindicação havia sido apresentada ao Governo no dia 25/02/11 e que a Lei em questão já foi declarada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal (ver ata em anexo), restando a Estados e municípios realizarem as adequações necessárias em suas tabelas salariais e Planos de Carreira.
É importante lembrar que o Termo de Acordo, assinado entre o Governo de Estado de Minas Gerais e o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, no dia 25/05/2010, previa em sua Cláusula Segunda a formação de uma Comissão para o Cumprimento da Reivindicação Salarial, com o seguinte texto:
“2.1. O objetivo desta comissão é a realização de estudo para viabilizar a modificação dos vencimentos básicos (grifo nosso) e alteração do padrão remuneratório da carreira da educação de todos os servidores públicos da educação de Minas Gerais de modo a buscar o Piso Salarial Profissional Nacional (grifo nosso).” 
Não ocorreu até a presente data a alteração nos vencimentos básicos dos profissionais da educação tendo o Piso Salarial Profissional Nacional como referência.
Conforme deliberação da Assembleia Estadual realizada no dia 13/07/11, a categoria permanece em greve por tempo indeterminado com nova assembleia no dia 03/08/11.
Reafirmamos a nossa disponibilidade de participar de reunião com o Governo do Estado para avançarmos nas negociações da pauta de reivindicações de 2011, o que inclui o Piso Salarial Profissional Nacional.
Esta posição foi encaminhada ao Governo do Estado, através das Secretárias de Estado de Planejamento e Gestão, Renata Villena e de Educação, Ana Lúcia Gazzola.

FONTE: http://www.sindutemg.org.br/pubhtml/noticia_19_07_11.php

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Vídeos   e   fotos:   PISO SALARIAL



Assembleia  do dia  13  de julho  de 2011

Greve na Educação continua por tempo indeterminado

"Em assembleia estadual ocorrida na tarde desta quarta-feira (13 -  7), no Pátio da ALMG, em Belo Horizonte, sob coordenação do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG),  trabalhadores/as em educação aprovaram a continuidade da greve por tempo indeterminado."



A greve - Os trabalhadores em Educação estão em greve por tempo indeterminado desde o dia 8/6. A ação acontece em resposta ao Governo que, além de não pagar um salário justo, proporciona condições ruins de trabalho. “O Estado investiu apenas 14% em Educação no primeiro trimestre e em 2010 os recursos disponibilizados ao setor foram de 20%, dos 25% que o Governo é obrigado a investir. Infelizmente é com essa precariedade de insumos que convivemos em Minas Gerais”, afirma Beatriz Cerqueira.
Nova assembleia - O Sind-UTE/MG convoca os trabalhadores a participar da próxima Assembléia Estadual, dia 03/08, a partir das 14h, no pátio da Assembléia Legislativa." 

Fonte:  http://www.sindutemg.org.br/novosite/index.php



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VíDEOS:


Vídeo feito por um aluno de escola pública referente a greve e descumprimento da lei.


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"Vale a pena ver este vídeo

A reunião do Plenário da Assembleia encerrou 1 hora da manhã desta quinta-feira.
A pauta continua obstruída.
Sobre o nosso movimento, vale a pena ver esse vídeo.
As imagens do movimento são da atividade na Cidade Administrativa no dia 12/07/11.
FONTE:   Blog  Beatriz  Cerqueira

"Polícia de choque de Anastasia reprime servidores da Educação e da Saúde com violência. Democracia em Minas ameaçada!"

clique:   

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Manifestação dos professores na cidade de Rio Espera - MG / 2011

clique: 


Piso é Lei FEDERAL

clique: 

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Amanda Gurgel na greve de MG

clique:   


Vejam o "teletube" Anastásia

clique:   


Vídeo sobre Aecinho
"O GOVERNO CALA A BOCA DA IMPRENSA COM VERBAS DE PUBLICIDADE EM TODOS OS CANAIS DE COMUNICAÇÃO, TEM PARA TODOS, RÁDIOS, JORNAIS E TV".

clique:   



Colaboradores:  
Gleiferson  G. Crow
. Karina Silva
. Vânia  Moragas 
Blog Beatriz Cerqueira
                                
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Assembleia   13 de julho  de 2011




















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Parece que teremos que  explicar pra esse governador o que é o PISO
O trava-línguas é uma boa ideia:

piso perguntou pro piso
qual é o piso que o piso tem.
piso respondeu pro piso
que o piso do piso
é o piso que o piso tem.


ADAPTADO do Folclore Brasileiro
Gleiferson Crow
LEIA: O Jornal do José Elias Issa
leiajeissaeemg.blogspot.com

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Assembleia do dia 6 de julho 2011
                        















 



 









Os profissionais da EDUCAÇÃO da E.E. José Elias Issa  também 
estiveram presentes
(Assembleia do dia 28 junho 2011)





                                                       




















 













                                                               _______________________________



12 comentários:

  1. o Governo Anastasia ta uma vergonha mesmo . !
    É bom que os professores corram mesmo atráz poois e um direito Seus . !

    " Quando lutamos as vezes ganhamos , as vezes perdemos. Mas , quando não lutamos , perdemos sempre . ! "

    estamos com vocês professores . ;D (yn)

    ResponderExcluir
  2. O governa Anastasia é uma vergonha sim, mas acredito que nós, alunos,podemos fazer mais coisas no colégio que em casa.
    Na minha condição de aluno do Elias Issa sou contra essa greve tão prolongada!

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  3. Olá caríssimo aluno, realmente a GREVE está prolongada mesmo, e sabe por quê?
    RESPOSTA: O governador Antônio Augusto Anastasia (PSDB) NÃO respeita você aluno que é importantíssimo estudar e é um direito seu. Esse mesmo governador não respeita e nem valoriza a EDUCAÇÃO EM MINAS. Então, nós da EDUCAÇÃO e que temos uma preocupação fundamental com a qualidade do ensino neste país (BRASIL) estamos LUTANDO por um DIREITO QUE É NOSSO: PISO NACIONAL DA EDUCAÇÃO (lei 11.738/2008, que instituiu o piso salarial nacional enquanto vencimento básico). ABRAÇOS E obrigado pelo comentário.

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  4. ate que o governo nao aumente o piso salarial vcs teem que continuar com a greve seja quanto tempo for . SOU A FAVOR DA GREVE POR TEMPO INDETERMINADO

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  5. Gleiferson,

    Excelente cobertura de nossa magnífica Assembleia de ontem, 3/8.

    Não consegui postar o comentário no post, não achei o local!!kkkk Não ria de mim,só eu posso, viu?

    Brincadeiras a parte, ficou realmente muito bom seu post! Adorei as fotos!!

    Sigamos firmes na nossa luta até a conquista de nossos direitos, afinal de contas, não estamos reivindicando nada demais só o cumprimento da lei!

    Já ficou sabendo da notícia da reunião de hoje as 10h?
    Reunião dos deputados da comissão de negociação com Sindute decidiu marcar audiência urgência com Governo, buscando abrir negociações.

    Vamos ver se este governo resolve abrir negociações, já passou da hora de pelo menos apresentar uma proposta!!!Se bem , que para nós só interessa uma: a implantação do piso.

    Um abraço e até a vitória!!!

    ResponderExcluir
  6. Sugestão que dei no Blog da Bia, pois vamos por pressão para a publicação do ACORDÃO : Bia, hora de vc cobrar atitude do departamento juridico do sindicato. Eles tem que acompanhar o andamento dos processos.

    Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 509
    Relator: Min. Ricardo Lewandowski
    Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) x Governador de Mato Grosso e Assembleia Legislativa (MT)
    A ação contesta os artigos 26, inciso XXXI, e 145, parágrafos 2º e 3º, da Constituição Estadual de Mato Grosso, e a Lei Complementar estadual nº 2/90-MT, que “Regulamenta a Política Salarial Única prevista na Constituição do Estado”. A AMB alega que a legislação atacada, “sem a iniciativa do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, fixou vencimentos, suprimiu vantagens, criou teto máximo de vencimentos, invadiu esfera de competência Federal e retirou e modificou vantagens já asseguradas por leis anteriores”, contrariando a Constituição Federal.
    Em discussão: saber se a legislação impugnada versa sobre matéria de iniciativa privativa do chefe do Poder Judiciário local. Saber se ação direta de inconstitucionalidade está prejudicada, por perda de objeto.
    PGR: pela prejudicialidade da ADI em relação à Lei Complementar estadual nº 2/90-MT, bem como aos artigos 145, parágrafo 2º, e 26, inciso XXXI, da Constituição daquele Estado, e pela sua improcedência no tocante ao parágrafo 3º do artigo 145, da mesma Constituição Estadual.

    Li esse na página do STF, situação parece com a que reclamamos, mas não entendemos pois é altamente linguagem técnica da área juríca. Tem que verificar por que não publica a ação.

    http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=185719

    Isso está na agenda de ontém. Mas tem que mandar os advogados até Brasília, juntamente com os deputados do Minas Sem Sensura. Também montar um acampamento próximo ao STJ como sugeriu uma professora no Blog do Euler, penso que será uma excelente forma de pressão com os contracheques gigantes ao lado.
    Bia, temos que fazer mais pressao, eu me ofereço pra ir. Pense nessas propostas.

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  7. postei na midia:
    04/08/2011 - 17h30
    Professora Gracieusa Brito
    Santa Luzia
    Que bom ver tantas pessoas debatendo a EDUCAÇÃO. Assim que o país irá crescer. Foi exatamente isso que fez a China, o Japão, toda a Europa e demais nações. Também estou sugerindo ao Sind-UTE que montemos um Acapamento Nacional no jardim do STF, em Brasília para cobrar uma ação rápida do Supremo Tribunal de Federal pois só a publicação do ACORDÃO poderá colocar fim a greve, uma vez que LEI É PRA SER CUMPRIDA E NÃO DEBATIDA não entendo: lei é só para pobres e trabalhadores cumprirem ? Pois eu aprendi que a lei é para todos e o Exmº Srº Governador jurou guardar e respeitar a CONSTITUIÇÃO FEDERAL no momento de sua posse, teria que cobrar do STF uma solução para essa greve, uma vez que a UNIÃO falou que o ESTADO que não pudesse cumprí -la teria ajuda Federal. Nâo abriremos mão do PISO NACIONAL SALARIAL PROFISSIONAL (PNSP)é a Lei Federal 11.738/08, pois ela representa a profissionalização de toda nossa categoria e reestrutura nosso PLANO DE CARREIRA que foi destruído pelo subsídio. Já que o Governador e o MEC dizem estar cumprindo, então está fácil: basta trocar o nome no contracheque(olerite) colocar piso no lugar de subsídio. Vejam se eles querem fazer isso. A propósito quero sugerir a todos que pesquisem no google o que significa piso salarial e subsídio. Também que leiam a Lei e vejam o real texto legal onde diz: para professores com ensino médio e ATÉ quarenta horas semanais. O governo paga mil e poucos reais para professores com curso superior. Detalhe: depois de descontado a previdência social sobram novecentos e poucos reais. O professor trabalha só 24 horas? Os senhores(as sras) acham que é quem que corrige tudo, planeja e avalia ? Por que fazem questão de repetir discurso do patrão ? Um dia depois de formados , senhores(as) carissímos(as) alunos(as) iram atuar como profissionais e também vão reivindicar o direito de vocês. Teram nosso apoio. Vejam os contracheques e o vídeo, pra depois emitir as opiniões dos senhores(as). http://leiajeissaeemg.blogspot.com/ http://blogdoeulerconrado.blogspot.com/http://blogdabeatrizcerqueira.blogspot.com/ http://www.sindutemg.org.br/novosite/index.php Obrigada a todos.

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  8. FEDERALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL.
    Achamos o x da equação da educação nacional:
    veja o que li no site conversa com a presidenta.
    O plano Brasil sem Miséria tem por objetivo tirar 16,267 milhões de cidadãos da pobreza extrema. Na sua opinião, qual setor mais importante a ser fortalecido nesta campanha? Educação (41%, 658 votos) Saúde (27%, 443 votos) Emprego e renda (14%, 227 votos) Qualificação profissional (8%, 125 votos) Agricultura familiar (5%, 81 votos) Segurança pública (5%, 79 votos) Ainda existe esperança, nosso país é lindooo. http://blog.planalto.gov.br/categoria/destaques/conversa-com-a-presidenta/ Federalização de toda a Educação JÁ ! O Governo Federal já tem a LDB e o PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA (PNLB) totalmente adaptável a qualquer região do país, já desenvolveu o Sistema de Avaliação da Educação, já paga e muito bem os professores federais que tem até a moradia gratuita, possui escolas bem equipadas, tem praticamente a somatória dos impostos que geram maior desempenho do pib. Em contrapartida, haverá enorme economia sem esse mundo de seretarias, sem tanta propaganda de desgovernos que a cada eleição desmantelam todo sistema educacional para dar emprego aos amigos de partido e aos emprésarios que financiaram as eleições, e não usaram a educação para ganhar votos e pirraçar os educadores pelas mazelas acontecidas aos mesmos quando são frustados em seus projetos políticos, como se fossemos culpados por eles terem perdido a eleição. Parabéns aos colegas que tiveram a brilhante idéia da FEDERALIZAÇÃO DA FOLHA : João Paulo, Luciano História e Rômulo. Restando nos apenas ampliarmos a idéia, SEM MEDO DE SERMOS FELIZES.

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  9. Gleiferson,

    Governo se mostra desesperado!!!

    Agora, não podemos recuar de jeito nenhum.

    Vamos unidos até a conquista do piso!!

    Como já dizia Paulo Freire:

    "Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão"

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